Matéria - 15º GAC AP Lapa/PR

15º GAC AP ORGANIZA ATIVIDADES DA SEMANA DO SOLDADO

O Exército Brasileiro estará comemorando no dia 25 de agosto, o Dia do Soldado, oportunidade para cultuar a memória do Marechal Luis Alves de Lima e Silva – o DUQUE DE CAXIAS.

Desde já, o Comandante do 15º GAC AP, Tenente-Coronel Mello, tem a satisfação de convidar a todos os Amigos do Grupo, diretores, professores e alunos dos estabelecimentos de ensino, para as comemorações alusivas ao Dia do Soldado.

Atividades programadas:
- Nos dias 23, 24, 26 e 27 de agosto receberemos a visita de alunos e professores das redes de ensino do Município, pela manhã e tarde, para conhecerem a Unidade e para participarem de atividades de recreação, visitas ao acervo histórico da Unidade e para conhecer os materiais militares existentes, atividades desenvolvidas especialmente para o público externo.

- No dia 25 agosto (quarta-feira), às 10 horas, acontecerá uma Solenidade Militar na Unidade alusiva à data.

- No dia 28 agosto (sábado), das 10 hs às 16 hs, a Unidade estará preparada para receber o público em geral, oportunidade esta, para todos aqueles que não podem comparecer durante a semana, junto com os estudantes, de visitar o Quartel da Lapa.

Para o agendamento das visitas, os interessados deverão entrar em contato com o 15º GAC AP, por meio dos telefones (041) 3622-2944 ou 3622-1818, ramal 38 (Seção de Comunicação Social), falar com S Ten Toledo ou Sgt Camilo.

“SOLDADO BRASILEIRO: ORGULHO EM SERVIR!"

Comunicação Social do 15º GAC AP
Acessem o site: http://www.15gacap.eb.mil.br/

Artigo - Documentário Abaixando a Máquina

Realidade e arte ao mesmo lado da notícia

Letícia Richter

Uma foto vale mais que mil palavra, é um dos ditados mais comentado em nossa época, mas será que é necessário ultrapassar limetes para conseguir uma boa foto? Até que ponto é eticamente correto passar essas barreiras? Essa são algumas das perguntas feitas pela sociedade ao se deparer com matéiras e fotos sobre violência, assaltos, bala perdirda em nossa cidade. O documentário “Abaixando a Máquina” trás relatos de fotógrafos especialistas no tema violência urbana.

No documentário pode-se observar que os fotógrafos do Rio de Janiero ultrapassam qualquer barreira para conseguir as fotos, passam por cima de qualquer ética e imparcialidade na busca de uma boa foto que ilustre sua história. É engraçado perceber a adrenalina que os fotógrafos criam, a ponto de arriscar sua vida, na busca de se tornar um profissional competente e com uma boa fama. Segundo eles seu único objetivo é mostrar os acontecimentos de fora de nosso dia-a-dia, e justificam essas atitudes como ética, jogando a culpa do obsceno no fato e não na foto, pois obcseno é o que levou aquela cituação.

Agora nem sempre os fato de violencia pecisariam representar tanto sofrimento e decadencia de nossa sociedade, bastava tirar fotos dessa realidade sem quebrar barrerias e paradigma de nossas população, pois nem sempre é essa desgraça que queremos ver nos jornais, e sim, todos os tipos de notícias e fotos. Nesses casos a foto não deve ser tratada como arte, esta deve ser ilustração de algo que vem correndo nas cidades, e dessa maneira os fotógrafos passam a respeitar limites e busca apenas fazer seu trabalho, sem expor a comunidade e seus moradores.

Para o fotojornalistas o equipamento sempre deve estar pronto a espera de apertar o botão e regista a foto tão esperada, pois os fatos não esperam para acontecer. Os fotógrafos do documentário costumam correr risco de vida e se infiltrar junto com a polícia para atingir seu objetivo de fotografar e levar a sociedade os aconteceimentos de sua cidade. Por outro lado, a comunidade - rotina dos fotógrafos -, acredita que a colocação somente de fatos de violência na mídia trás aspéctos negativos a sua população. Deve-se lembrar que apesar de serem pessoas carentes pode-se existir aspectos positivos, ligados principalmente aos trabalhos sociais, como em qualquer outro bairro.

A ganancia é tanta que os fotógrafos veêm cenas horriveis onde precisam ajudar as pessoas, só que antes de se prontificar tira sua sagrada foto. No documentário os fotógrafos dizem pensar primeiro na pessoa, e que não ligam em perdem uma foto para ajudar a vitima, na cabeça pode ser bonito seus dizeres, mas a realidade é outra. Se ajuda-se como falam não existia tantas fotos mostrando a desgraça alhei, e que são ganhadora de premios. Na verdade a imparcialidade bate no objetivo de cada fotógrafo, que sua foto seja a melhor e lhe traga méritos. A ética fica de fora e tudo que resta é apertar o botão da máquina e registrar a foto, independente da forma que esta venha a ser criada, deixando de lado o fato para virar arte e ao mesmo tempo o registro da realidade brasileira.

Concluo com uma frase citada no domumentário onde o fotojornalismo é o exercício diário da inteligência, e a prática cotidiana do caracter humano.

Matéria - Manifestação Prol Parque do Monge

Tempo ruim não foi empecilho para Manifesto em Prol do Parque do Monge

A frente frio não impediu o manifesto em prol da agilidade no processo de revitalização do Parque Estadual do Monge na cidade da Lapa no ultimo domingo.
Chuva, trovões, frio intenso e forte neblina diminuíram o número de participantes no protesto, pois muitas pessoas acharam que com o mau tempo não teria manifestação. Porém, a organização manteve a palavra e, sob guarda-chuvas e com a presença de dezenas de pessoas, relataram toda a luta travada pelos lapeanos há mais de dois anos para exigir o cumprimento de prazos e promessas. “Tínhamos que manter a manifestação mesmo com o tempo ruim, pois demonstra a seriedade do protesto, uma reposta a quem o rebateu dizendo que era apenas barulho de agitadores”, disse Célio Guimarães, Vereador do PV.

Representantes de praticantes de esportes, como montain bike e montanhismo, e empresários do ramo de turismo falaram para os presentes que se aglomeravam sob os poucos espaços cobertos próximo ao Cristo e também dentro dos carros. “Estamos aqui nos manifestando para mostrar que estamos indignados com as promessas feitas pelos órgãos responsáveis que diziam que o parque seria reaberto com nova infraestrutura em fevereiro de 2010. Não nos foi permitido mais fazer escaladas nos paredões do parque porque nós causávamos micro danos. E vejam só o que foi feito com a retirada das madeiras”, comentou Zelão, representante de montanhismo.

“Imagine que também foi proibido uma prova de montain bike aqui no parque porque degradava o meio ambiente”, completou Marcelo Zarur. Já o empresário e defensor do turismo lapeano Márcio Assad, falou que “a forma de revitalização foi mais uma tragédia na história da Lapa depois do Cerco”. Reforçaram o discurso, Francisco Domingues e o empresário Celso Sendeski e Adhemar Dittrich.

No evento foi iniciado um abaixo assinado que circulará durante as próxima semanas na cidade e foram colhida mais de 50 assinaturas. A Rede Paranaense de Comunicação esteve cobrindo o manifesto juntamente com o jornal local Assunto Direto e a Rádio Lapeana FM.

Em breve outros exemplos serão realizados, até que as promessas do governo estadual sejam cumprida.


Célio Guimarães
Vereador - Lapa
Vice-presidente da Juventude do Partido Verde do Paraná
Contatos (41)3622-2536 / (41)9658-2389
www.celioguimaraes.zip.net

Material enviado pela Assessoria de Impresa do Vereador Célio Guimarães