terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Matéria - 15º GAC AP

15º GAC AP, Autoridades e Comunidade Lapeana Comemoram 117 anos do Cerco da Lapa


Em Solenidade Cívico-Militar realizada no dia 9 de fevereiro no Pantheon dos Heróis, foram comemorados os 117 anos do Cerco da Lapa.

A Solenidade Cívico-Militar teve como principal objetivo homenagear o maior herói da resistência republicana daquela epopéia, o General Gomes Carneiro, comandante da resistência legalista (pica-paus), que impediu o avanço dos revolucionários federalistas (maragatos), vindos do Rio Grande do Sul, resistindo bravamente junto aos seus comandados, durante 26 dias de intensos combates nas ruas desta histórica cidade.

Durante a solenidade, foi colocada uma corbelha de flores na estátua do General Carneiro, em seguida, ocorreram as honras fúnebres aos heróis da resistência ao Cerco, momento em que os militares do 15º GAC AP realizaram durante o toque de silêncio, salvas de tiro de fuzil e, em seguida o desfile da tropa.

O evento foi finalizado com uma emocionante encenação teatral sobre o Cerco da Lapa, apresentada por atores lapeanos e com a participação de militares da Unidade.

Estiveram presentes no evento, o Prefeito Municipal da Lapa Paulo Cesar Fiates Furiatti, o Presidente da Câmara Municipal da Lapa João Renato Leal Afonso, o Comandante do 15º Grupo de Artilharia de Campanha Autopropulsado Tenente-coronel Marcelo Maia Chiesa, a Secretária de Cultura Valéria Borges da Silveira, além de outras autoridades, personalidades militares e civis, a população lapeana e a Banda Municipal João Francisco Mariano.



Comunicação Social do 15º GAC AP "Grupo General Sisson"
Fotos: Fotógrafa Joeseli K. Schaphauser

http://www.15gacap.eb.mil.br/

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Matéria - Movimento Humanista

Movimento Humanista: Interação e busca por uma melhor sociedade


Letícia Richter


O Movimento Humanista começou na Argentina, nos anos 60, levando em conta os princípios da sensibilidade: a não-violência, a não discriminação, o ser humano como valor central e a igualdade de oportunidades. O movimento cresceu e hoje conta com mais de três milhões de ativistas, no mundo todo. Está presente em mais de 300 países, dos cinco continentes. Para ser ativista basta querer e acreditar na mudança pessoal e social, visando "crescer" como seres humanos. Segundo a jornalista e ativista, Paula Batista, não há regras para se aderir ao movimento, “a única questão que colocamos, sempre, é a nossa ‘regra de ouro’ que é: trate o outro como gostaria de ser tratado”.

O objetivo do Movimento Humanista é formar pessoas que buscam ser ativas em seu cotidiano, fazendo com que estas construam uma nova realidade. “Procuram reunir pessoas, como maneira de interagir, conversarem, ver o que a sua realidade precisa, e mostramos que se unindo o mundo pode passar por transformações”, comenta a jornalista. O movimento é autofinanciável, ou seja, não recebe apoio financeiro de nenhum nenhuma empresa ou pessoa. O Movimento Humanista se mantém assim desde o seu início. “Não aceitamos dinheiro de multinacionais, políticos, bancos, ou grandes empresas. É assim que mantemos nossa liberdade de atuação e ativismo”, diz a ativista Paula Batista.

A atuação do Movimento Humanista é baseada nas ‘Frentes de Ação’, com a proposta de ajudar as pessoas a resolverem seus conflitos. Atuam fortemente na área de educação, com Frentes Estudantis e Universitárias. Em Curitiba o primeiro núcleo foi criado em janeiro de 2005, desenvolvendo trabalhos como: ‘Comunidade Ativa’, ‘AJA – Academia de Jornalistas Ativistas’, ‘Cine-célula’, entre outros. Segundo Paula Batista a AJA é uma frente que visa interação entre estudantes e profissionais da área de comunicação, “um trabalho voltado para o social, e que isso facilite o acesso das comunidades à comunicação”, conclui a jornalista.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Matéria - 15º GAP AP

TEN CEL CHIESA Assume o Comando do 15º GAC AP



Na sexta-feira passada, dia 28 de janeiro, ocorreu no 15º GAC AP a Solenidade de Passagem de Comando do tradicional Grupo de Artilharia General Sisson.

O Coronel Milton José de Mello entregou o Comando da Organização Militar ao Ten Cel Marcelo Maia Chiesa, que estava servindo como instrutor na Escola de Comando e Estado-Maior do Exército, Escola Marechal Castelo Branco, no Rio de Janeiro.

A solenidade foi presidida pelo General-de-Divisão Adhemar da Costa Machado Filho, Comandante da 5ª Região Militar e 5ª Divisão de Exército

Esta foi a 33º passagem de comando desde a criação desta Unidade do Exército Brasileiro, em 1949.

As comemorações tiveram início com a inauguração do retrato do Cel Mello, por sua esposa, Sra Fabiana, na galeria de fotos dos ex-comandantes.

A solenidade militar contou com as presenças do Prefeito da Lapa, Paulo César Fiates Furiatti, do Comandante da Artilharia Divisionária da 5ª Divisão de Exército, General-de-Brigada Cláudio Coscia Moura, do Presidente da Câmara de Vereadores da Lapa, João Renato Leal Afonso, dentre outras autoridades e personalidades civis, militares e convidados.

Nas palavras de agradecimento, o Cel Mello disse que cumpriu a nobre missão de comandar o 15º GAC AP e agradeceu pelo inestimável apoio e consideração dispensados por todos os amigos.

O Cel Mello foi designado para desempenhar suas funções no Comando de Operações Terrestres, em Brasília-DF.


15º GAC AP COMEMORA 62 ANOS

Em solenidade realizada na manhã de sexta-feira, dia 28 de janeiro, juntamente com a cerimônia de Passagem de Comando do Grupo, autoridades civis, militares da ativa, da reserva, amigos do Grupo e convidados comemoraram juntamente com os integrantes do 15º GAC AP os 62 anos da vinda da Unidade para a cidade da Lapa.

O Grupo General Sisson encontra-se integrado à comunidade Lapeana, representando o Exército em um dos mais emblemáticos sítios da História Militar e da vida republicana nacional e que, ao longo do tempo, tem sido o guardião do legado de bravura deixado pelos heróis do passado.

Comunicação Social do 15º GAC AP "Grupo General Sisson"
Fotos: Fotógrafa Joeseli K. Schaphauser
http://www.15gacap.eb.mil.br/

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Matéria - Bolsa de Valores

Bolsa de Valores. O que é isto?


Por Letícia Richter



Bolsa de Valores é o local onde se compram e vendem títulos e valores mobiliários, é muito importante para o mercado de capitais, pela transparência que oferece aos seus participantes, e às empresas a oportunidade de conseguir recursos para seus investimentos a um custo menor. Mas apesar desta importância, a forma, muitas vezes sensacionalista, que as informações chegam ao público, distorce os fatos, fazendo acreditar que investir em ações é um jogo, ou é somente para milionários.

Para comprar ações temos que fazê-lo através de uma Corretora de Valores – esta funciona como um canal de comunicação entre o investidor e a Bolsa, nas negociações das ações -, sempre há a assessoria de profissionais especializados, o que diminui o risco. Os investidores também podem ter acesso a este mercado através dos fundos de investimentos em ações, com valores de aplicação baixos, mas, é claro que é um mercado de risco, onde pode haver lucro ou prejuízo.

O termo bolsa de valores surgiu em 1141 com a criação da “Bouse de Paris” -, dirigido em mercado livre ou aberto, o famoso “pregão”, é o local físico ou eletrônico onde são realizadas as negociações. No Brasil a primeira a operar foi a Bolsa de Valores do Estado de São Paulo – Bovespa, em 1890. Para a economista, Solange Rodacoski, a finalidade da Bolsa, além de oferecer o espaço apropriado para as negociações, é assegurar a legitimidade destas operações e sua liquidação, ela exerce a defesa dos interesses dos investidores, com rigoroso acompanhamento de todas as transações. “Deve-se comprar os títulos quando estiverem em baixa e vender quando estão em alta”, conclui Solange. O que determina as altas e as baixas do mercado é a lei da demanda e da procura.

Inicialmente as Bolsas de Valores eram entidades oficiais corporativas, vinculadas às secretarias de finanças dos governos estaduais e compostas por corretores nomeados pelo poder público. Após 1964, as bolsas passaram a ser instituições civis, sem fins lucrativos, e administrada pelas sociedades corretoras de valores. O surgimento do Sistema Financeiro Nacional fez desencadear mudanças, onde essas instituições deixaram de ser subordinados do governo. Segundo o superintendente da Bolsa de Valores do Paraná, Amaury Ângelo Stocchero, “quem desejasse continuar participando do mercado financeiro deveria constituir uma sociedade corretora de valores. A partir desse momento, os investidores deveriam adquirir um titulo patrimonial da bolsa de valores, onde desejassem se associar”.

A soma desses títulos patrimoniais é que constitui os patrimônios das Bolsas de Valores. Essas sociedades corretoras compram títulos patrimoniais, e devem depositar 1% da taxa de corretagem, formando um Fundo Garantidor – instrumento que dá credibilidade ao mercado de bolsa -, e que tem por objetivo, cobrir eventuais prejuízos criados a seus clientes ou associados. Além disso, esse fundo é responsável por garantir a liquidação das operações realizadas na Bolsa de Valores.

“Uma empresa para ter suas ações negociadas na Bolsa de Valores, tem que abrir seu capital, ou seja, tem que colocar suas ações a disposição do público. Qualquer pessoa que quiser pode aplicar na Bolsa de Valores”, conclui o superintendente.

A maneira dos investidores minimizarem os riscos nas aplicações em ações é não colocar todos os ovos no mesmo cesto, ou seja, diversificar os investimentos, neste caso, com a assessoria de analistas de mercado, escolher empresas de setores econômicos diferentes, sempre buscando o trinômio (segurança, liquidez e rentabilidade), e , principalmente ter uma visão de longo prazo.