Estradas Rurais: Novos investimentos para melhor atender a população
Por Letícia Richter
Após um mês com chuvas a cima da média, Contenda começou o mês arrumando suas estradas rurais, ainda mais que na segunda, dia 08 de fevereiro, começam as aulas no município. Em janeiro a prefeitura já havia começado a manutenção de algumas estradas, mas as fortes chuvas no final do mês prejudicaram as vias.
Pensando na locomoção dos transportes rurais que buscam alunos nos mais inesperados locais, começou o mês com operações de melhorias destas vias. Vale ressaltar que cidades próximas de Contenda deveriam seguir este exemplo, sempre manter as estradas rurais adequadas para atender a população, ao transporte escolar, ao acesso á saúde, e principalmente, para que os produtores consigam escoarem suas safras. Fato que ajuda, pois trás movimento econômico ao comércio central da cidade.
São pequenas preocupações que vêem a agregar a cidade, isso é pensar num crescimento e evolução de Contenda. É o prefeito Hélio e o vice Carlão pensando no futuro da cidade, e sem desculpas que a chuva vem atrapalhando seu serviço. Quem tem força de vontade e pretender ver sua cidade crescer, faz qualquer sacrifício e não inventa desculpas para não cumprir suas promessas de campanha.
Vamos lá Contenda mãos a obra e sempre seguindo em frente!
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
Matéria - Lapa
PARQUE DO MONGE: Qual será seu destino?
Por Leticia Richter
Não só a população, mas agora até autoridades da Lapa começaram a se perguntar: Qual será o destino do Parque do Monge? Sabemos que a revitalização do parque era para entregar em fevereiro deste ano, mas como nem tudo é flores, essa data foi prorrogada para setembro deste ano.
O projeto conta com a participação do Governo do Estado e IAP, e foi aprovado no mandato de Paulo Furiati e Leandro Borges, e tem por objetivo retirar árvores de espécies invasoras e exóticas – como Pinus -, substituindo por árvores nativas. Essas espécies invasoras acabam sugando muito do solo, o que é prejudicial para a plantação de novas árvores. Outro problema é com o solo ficou prejudicado com a retirada inadequada dos pinus.
Este assunto vem dando o que falar, realmente o circo ta pegando fogo, foi bem isso que aconteceu na reunião do dia 04 de fevereiro, no Sindicato Rural, onde foi debatido sobre o Parque do Monge. Marcio Assad, da Secretaria da Cultura, está preocupado com o futuro do local, pois abrange a esfera ambiental e do turismo na região. Com o fechamento do parque, a Lapa deixou de ganhar muito no setor de turismo.
Quando que a prefeitura irá informar aos turistas que o parque está fechado? Pois nos finais de semana chegam turistas para visitarem o local, e só vão saber do seu fechamento quando se deparam com a placa informando da revitalização. Estes perdem tempo e dinheiro, e muitos nem trazem lucro a cidade.
Vemos que as promessas ainda não saíram do papel, só o que anda saindo do parque são caminhões carregados de Pinus.
Fileira de pinus, retirados do Parque do Monge
Por Leticia Richter
Não só a população, mas agora até autoridades da Lapa começaram a se perguntar: Qual será o destino do Parque do Monge? Sabemos que a revitalização do parque era para entregar em fevereiro deste ano, mas como nem tudo é flores, essa data foi prorrogada para setembro deste ano.
O projeto conta com a participação do Governo do Estado e IAP, e foi aprovado no mandato de Paulo Furiati e Leandro Borges, e tem por objetivo retirar árvores de espécies invasoras e exóticas – como Pinus -, substituindo por árvores nativas. Essas espécies invasoras acabam sugando muito do solo, o que é prejudicial para a plantação de novas árvores. Outro problema é com o solo ficou prejudicado com a retirada inadequada dos pinus.
Este assunto vem dando o que falar, realmente o circo ta pegando fogo, foi bem isso que aconteceu na reunião do dia 04 de fevereiro, no Sindicato Rural, onde foi debatido sobre o Parque do Monge. Marcio Assad, da Secretaria da Cultura, está preocupado com o futuro do local, pois abrange a esfera ambiental e do turismo na região. Com o fechamento do parque, a Lapa deixou de ganhar muito no setor de turismo.
Quando que a prefeitura irá informar aos turistas que o parque está fechado? Pois nos finais de semana chegam turistas para visitarem o local, e só vão saber do seu fechamento quando se deparam com a placa informando da revitalização. Estes perdem tempo e dinheiro, e muitos nem trazem lucro a cidade.
Vemos que as promessas ainda não saíram do papel, só o que anda saindo do parque são caminhões carregados de Pinus.
Fileira de pinus, retirados do Parque do Monge
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
Desempregado com direito a curso superior!
Por Letícia Richter
Nesse nosso país acontece cada uma, quem diria agora, o povo desempregado nunca mais precisará usar esse termo, tudo graças ao Supremo Tribunal Federal (STF), que no dia 17 de junho, derrubou a obrigatoriedade do diploma de Jornalismo. Agora podemos considerar que o povo é jornalista “free lancer”, fica mais bonito, do que desemprego, não acham?
Não sei o que se passa na cabeça desses Juízes que liberam uma loucura dessas. Só pode ter grandes empresas – Globo, Recorde, SBT e Band – por trás dessa lei, pois implica nos seus funcionários que trabalham na área de Jornalismo e não apresentam diplomas. Por outro lado, essa não obrigatoriedade do diploma, gera um alavancado de pessoas que poderão se considerar Jornalistas. Por isso, volto a repetir, mais ninguém poderá se considerar desempregado, mas sim Jornalista.
Para onde esse mundo vai? Qual será o futuro do curso de Jornalismo? Dos novos profissionais? As faculdades acabaram com o curso? Essas são algumas das perguntas comentadas em roda de amigos, pois todos querem saber o futuro desta profissão. Existe um ponto de interrogação na cara de muitos profissionais.
Toda essa mudança abala diretamente os profissionais mais novos, que batalham anos em uma faculdade para adquirir teórico e prático da profissão. Resta saber qual será o futuro das faculdades, saber se os cursos continuarão ou serão extintos da grade acadêmica. Algumas faculdades do Paraná, estão pensando em tornar o Jornalismo um curso técnico, com duração apenas de 2 anos.
Creio que a faculdade vem agregar valores ao profissional, apesar de saber que o maior conhecimento se ganha na prática, no dia-a-dia da redação. O conteúdo teórico, que durava 4 anos, é útil e importante, pois gera conhecimento e desenvolvimento de pensamentos. Vamos esperar paras saber qual futuro esta reservado para esta área, pois hoje percebemos que é incerto, o jeito é sentar e esperar, para saber onde vai parar essa palhaçada.
Por Letícia Richter
Nesse nosso país acontece cada uma, quem diria agora, o povo desempregado nunca mais precisará usar esse termo, tudo graças ao Supremo Tribunal Federal (STF), que no dia 17 de junho, derrubou a obrigatoriedade do diploma de Jornalismo. Agora podemos considerar que o povo é jornalista “free lancer”, fica mais bonito, do que desemprego, não acham?
Não sei o que se passa na cabeça desses Juízes que liberam uma loucura dessas. Só pode ter grandes empresas – Globo, Recorde, SBT e Band – por trás dessa lei, pois implica nos seus funcionários que trabalham na área de Jornalismo e não apresentam diplomas. Por outro lado, essa não obrigatoriedade do diploma, gera um alavancado de pessoas que poderão se considerar Jornalistas. Por isso, volto a repetir, mais ninguém poderá se considerar desempregado, mas sim Jornalista.
Para onde esse mundo vai? Qual será o futuro do curso de Jornalismo? Dos novos profissionais? As faculdades acabaram com o curso? Essas são algumas das perguntas comentadas em roda de amigos, pois todos querem saber o futuro desta profissão. Existe um ponto de interrogação na cara de muitos profissionais.
Toda essa mudança abala diretamente os profissionais mais novos, que batalham anos em uma faculdade para adquirir teórico e prático da profissão. Resta saber qual será o futuro das faculdades, saber se os cursos continuarão ou serão extintos da grade acadêmica. Algumas faculdades do Paraná, estão pensando em tornar o Jornalismo um curso técnico, com duração apenas de 2 anos.
Creio que a faculdade vem agregar valores ao profissional, apesar de saber que o maior conhecimento se ganha na prática, no dia-a-dia da redação. O conteúdo teórico, que durava 4 anos, é útil e importante, pois gera conhecimento e desenvolvimento de pensamentos. Vamos esperar paras saber qual futuro esta reservado para esta área, pois hoje percebemos que é incerto, o jeito é sentar e esperar, para saber onde vai parar essa palhaçada.
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