Vandalismo no Parque do Monge
Por Leticia Richter
O Parque do Monge está fechado para visitações, isso também acarretou problemas aos proprietários de casas e terrenos na Vila Gruta do Monge, próximo a entrada do parque e uma das mais antigas regiões da Lapa. Antonio da Silveira comenta que sempre quando retorna a sua casa, já fica preocupado, pois é raro o dia que os vândalos não aprontem alguma em seu terreno e casa.
“Esses dias, esses vândalos colocaram uma bomba na minha caixa de correspondência, foi carta e entulho pra tudo que é lado. Sem contar que já arrombaram minha casa várias vezes, em uma das vezes mataram até meu cachorro. Isso é um absurdo!”, comenta Silveira. Outra reclamação de Antônio é referente a um restaurante que tinha antes no terreno, e que foi fechado. Hoje ele não consegue liberação para abrir uma sorveteria, portanto, o local fica parado e só trazendo prejuízos.
Silveira não se sente seguro, mesmo tendo um posto da Polícia Florestal a poucos metros de sua residência. Acredita que falta uma maior segurança, quando falou com o prefeito Paulo Furiati e na época seu vice Leandro Borges sobre o assunto, disseram que todo esse transtorno irá acabar após a conclusão do parque.
Pelo jeito a população da região, terá que ficar se preocupando por mais meses, e rezar para que o parque seja realmente concluído, e o mais cedo possível. Na Lapa as coisas em vez de ir pra frente, vão ao contrário, para trás.
Por Leticia Richter
O Parque do Monge está fechado para visitações, isso também acarretou problemas aos proprietários de casas e terrenos na Vila Gruta do Monge, próximo a entrada do parque e uma das mais antigas regiões da Lapa. Antonio da Silveira comenta que sempre quando retorna a sua casa, já fica preocupado, pois é raro o dia que os vândalos não aprontem alguma em seu terreno e casa.
“Esses dias, esses vândalos colocaram uma bomba na minha caixa de correspondência, foi carta e entulho pra tudo que é lado. Sem contar que já arrombaram minha casa várias vezes, em uma das vezes mataram até meu cachorro. Isso é um absurdo!”, comenta Silveira. Outra reclamação de Antônio é referente a um restaurante que tinha antes no terreno, e que foi fechado. Hoje ele não consegue liberação para abrir uma sorveteria, portanto, o local fica parado e só trazendo prejuízos.Silveira não se sente seguro, mesmo tendo um posto da Polícia Florestal a poucos metros de sua residência. Acredita que falta uma maior segurança, quando falou com o prefeito Paulo Furiati e na época seu vice Leandro Borges sobre o assunto, disseram que todo esse transtorno irá acabar após a conclusão do parque.
Pelo jeito a população da região, terá que ficar se preocupando por mais meses, e rezar para que o parque seja realmente concluído, e o mais cedo possível. Na Lapa as coisas em vez de ir pra frente, vão ao contrário, para trás.
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