Gestão de negócios com responsabilidade social
Por Letícia Richter
Responsabilidade social empresarial é uma forma de conduzir os negócios que torna a empresa parceira e co-responsável pelo desenvolvimento social. A empresa socialmente responsável possuiu a capacidade de interagir com os interesses dos diversos parceiros (acionistas, funcionários, prestadores de serviços, fornecedores, consumidores, comunidade, governo e meio ambiente), e conseguir incorpora-los ao planejamento de suas atividades. A busca é para atender a demanda de todos os envolvidos, não somente dos acionistas ou do proprietário. A empresa só tem a ganhar na inclusão de novos parceiros sociais em seus processos.
O conceito de responsabilidade social surgiu nos anos 90, através de uma seqüência de eventos sociais e políticos que definiam mudanças e desenvolvimentos econômicos, social e ambiental. A atitude dos cidadãos mudou, passando a exigirem ações e compromissos éticos com a cidadania. Para a empresa conseguir obter todos esses compromissos éticos era necessário manter-se competitiva, estabelecer relacionamento ético com os clientes, fornecedores e funcionários, e acima de tudo, preocupando-se com o meio ambiente e a qualidade de vida da sociedade. Independente do porte da empresa, do setor da economia e da quantidade de funcionários, podem desenvolver ações de responsabilidade social.
A ética, portando, é base da responsabilidade social, expressadas através dos princípios e valores adotados pela organização. Sendo assim, não há responsabilidade social sem ética nos negócios. A prática demonstra que um programa de responsabilidade social só trás resultados positivos para a sociedade, e para a empresa. É necessário que a empresa tenha a cultura da responsabilidade social incorporada ao seu pensamento, o primeiro passo para qualquer ação de responsabilidade social em empresas passa pela conscientização dos empreendedores.
Embora as empresas continuem, em sua maioria, a ser governadas pelo viés econômico, com o lucro a qualquer preço como objetivo predominante, nas organizações, e concentração de poder, na política, a dimensão social começa a ser considerada. Grandes empresas, inclusive as do Brasil, já incorporam a preocupação social em seus processos e em dimensões de investimentos, reconhecendo ser um pré-requisito para a sobrevivência do próprio negócio. Os dirigentes dessas organizações sabem que é imperativo integrar-se a essa nova realidade e que, independentemente da abordagem ou ferramentas utilizadas, atuar, com responsabilidade social focada no desenvolvimento sustentável compõe o conjunto de estratégias de diferenciação competitiva neste novo milênio.
Segundo a consultora Solange Rodacoski os governos de forma geral em todo o mundo já não conseguem atender as demandas econômicas, sociais, políticas e ambientais, cabendo às empresas dividir essa responsabilidade. “Não podemos esperar que apenas o governo resolva todos os problemas que uma sociedade possui, precisamos unir forças para formarmos uma sociedade consciente e socialmente responsável”, comenta.
O conceito de responsabilidade social surgiu nos anos 90, através de uma seqüência de eventos sociais e políticos que definiam mudanças e desenvolvimentos econômicos, social e ambiental. A atitude dos cidadãos mudou, passando a exigirem ações e compromissos éticos com a cidadania. Para a empresa conseguir obter todos esses compromissos éticos era necessário manter-se competitiva, estabelecer relacionamento ético com os clientes, fornecedores e funcionários, e acima de tudo, preocupando-se com o meio ambiente e a qualidade de vida da sociedade. Independente do porte da empresa, do setor da economia e da quantidade de funcionários, podem desenvolver ações de responsabilidade social.
A ética, portando, é base da responsabilidade social, expressadas através dos princípios e valores adotados pela organização. Sendo assim, não há responsabilidade social sem ética nos negócios. A prática demonstra que um programa de responsabilidade social só trás resultados positivos para a sociedade, e para a empresa. É necessário que a empresa tenha a cultura da responsabilidade social incorporada ao seu pensamento, o primeiro passo para qualquer ação de responsabilidade social em empresas passa pela conscientização dos empreendedores.
Embora as empresas continuem, em sua maioria, a ser governadas pelo viés econômico, com o lucro a qualquer preço como objetivo predominante, nas organizações, e concentração de poder, na política, a dimensão social começa a ser considerada. Grandes empresas, inclusive as do Brasil, já incorporam a preocupação social em seus processos e em dimensões de investimentos, reconhecendo ser um pré-requisito para a sobrevivência do próprio negócio. Os dirigentes dessas organizações sabem que é imperativo integrar-se a essa nova realidade e que, independentemente da abordagem ou ferramentas utilizadas, atuar, com responsabilidade social focada no desenvolvimento sustentável compõe o conjunto de estratégias de diferenciação competitiva neste novo milênio.
Segundo a consultora Solange Rodacoski os governos de forma geral em todo o mundo já não conseguem atender as demandas econômicas, sociais, políticas e ambientais, cabendo às empresas dividir essa responsabilidade. “Não podemos esperar que apenas o governo resolva todos os problemas que uma sociedade possui, precisamos unir forças para formarmos uma sociedade consciente e socialmente responsável”, comenta.
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